Um palestrante levantou uma folha em branco de papel e perguntou à sua plateia: O que você vê aqui?” A resposta foi: “Um pedaço de papel.” Então ele colocou um minúsculo ponto no meio do papel e tornou a perguntar: “O que você vê agora?” “Um ponto,” foi a resposta unânime do público. “Esta folha em branco é uma pessoa,” falou o palestrante. “O ponto pequeno que você vê é seu maior defeito. O branco que circunda o ponto representa todas as suas qualidades e que, muito facilmente, falhamos em ver. Frequentemente achamos a falha bem maior do que ela realmente é e permitimos que ela obscureça os pontos positivos que a pessoa tem.”
Por que temos a tendência de prestar mais atenção nas falhas dos outros do que em suas virtudes? E por que continuamos a errar criticando tal pessoa em vez de amá-la apesar de sua falha, concordando que os pontos positivos são bem maiores?
Agimos da mesma forma em relação a nós mesmos. Choramos e murmuramos por um pequeno detalhe em nossas vidas, sentindo-nos infelizes e frustrados, sem levar em conta nossas qualidades, identificadas por todos que conosco convivem.
Quando temos o coração colocado na presença de Deus e cremos que Ele é o Senhor de nossas vidas, podemos glorificá-lo e mostrar a nossa gratidão por tudo o que somos e que representamos para Ele. Sabemos que temos valor e que somos amados do Pai. Isso nos faz felizes mesmo que nos falte alguma qualidade que gostaríamos de ter.
Cristo nos ensina a amar a nós mesmos e ao nosso próximo, mesmo com os defeitos que possamos apresentar. Não olhemos para o lado negativo e sim para tudo de bom que há em nós.
Você sente falta de algo para fazê-lo feliz? Olhe para tudo o que você é e tem e verá que é o suficiente para sua felicidade.
