Um dia uma jovem estava dirigindo com o pai. Eles estavam sob forte tempestade e a jovem perguntou ao pai: “Que devo fazer?”
“Continue a conduzir” – ele respondeu. O carro começou a puxar para o lado, a tempestade estava ficando pior.
“O que devo fazer?” A moça perguntou novamente. “Mantenha a condução”, disse o pai.
Alguns metros adiante ela notou que grandes caminhões de dezoito rodas estavam parando. Ela falou ao pai, “Eu devo parar, eu mal posso ver à frente. Está terrível e todo mundo está parando!” Seu pai lhe disse: “Não desista, continue dirigindo!”
Agora a tempestade estava terrível, mas ela não parou de dirigir e logo ela pôde ver um pouco mais claramente. Depois de um par de quilômetros, ela estava em terra seca e um sol firme brilhava.
Seu pai disse: “Agora você pode encostar e sair.” A jovem senhora disse: “Mas por que agora?”
Seu pai disse: “Quando você sair, olhe para trás e verá que todas as pessoas que desistiram ainda estão na tempestade, mas porque você não desistiu, para você a tempestade acabou.”
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Claramente, esse texto ensina sobre a dificuldade da caminhada, o privilégio de ter companhia, o privilégio maior ainda, de poder pedir conselhos e de ser aconselhado, a obediência e a superação dessa dificuldade.
Mas, o que me chama a atenção e me encanta a alma é a confiança da moça no direcionamento do seu pai. Ela não questiona, simplesmente obedece, por mais medo que estivesse sentindo. Segue em frente, sem discutir porque, certamente, crê na experiência do pai e na sabedoria do seu comando.
Fico pensando nas vezes em que, em situações de crise, busquei ajuda do Pai em oração e fui direcionada pelo seu conselho. Não, não ouvi vozes, nem senti arrepios. Também não acho que foi só intuição e muito menos sorte. Acredito que foi ação do Espírito Santo, que nos assiste e nos inspira quando pedimos ao Pai em nome de Jesus.
Você também já teve essa experiência?
