Por: Zeneide Ribeiro de Santana
Graças dou, sim, pela vida,
pelo dom que revelou;
Graças dou pelo futuro
e por tudo que passou.
Pelas bênçãos derramadas,
Pelo amor, pela aflição,
Pelas graças reveladas,
graças dou por teu perdão.
Graças pelo azul celeste
E por nuvens que há também
Pelas rosas do caminho
e os espinhos que elas têm.
Pela escuridão da noite
pela estrela que brilhou
Pela prece respondida
E a esperança que falhou.
Pela cruz e o sofrimento
e eternal ressurreição;
Pelo amor que é sem medida
pela paz no coração.
Pela lágrima vertida
E o consolo que é sem par
Pelo dom da eterna vida
sempre graças hei de dar.
(de August Ludwig Storm- trad. Alice O. Denyszczu
Letra do hino 225 do hinário “Cantai todos os povos”