Por: Zeneide Ribeiro de Santana
Compartilho o texto postado por marcio ricardo medeiros oliveira , em 2009:
“Nos Estados Unidos, a maioria das residências, por tradição, tem na frente um lindo gramado. E, para esse serviço, há diversos jardineiros autônomos que fazem reparos nesses jardins.
Um dia, um Executivo de Marketing de uma grande empresa americana contratou um desses jardineiros.
Chegando em sua casa, o executivo viu que era um garoto de apenas 18 anos de idade e, claro, ficou surpreso. Quando terminou o serviço, solicitou ao executivo a permissão para utilizar o telefone.
Encantado com a educação do garoto, prontamente atendeu ao pedido e, muito curioso com a atitude dele, não pode deixar de escutar a conversa. O rapaz havia ligado para uma senhora e perguntara:
– A senhora está precisando de um jardineiro?
– Não. Eu já tenho um – respondeu ela.
– Mas, além de aparar, eu também tiro o lixo.
– Isso o meu jardineiro também faz.
– Eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço – disse o garoto.
– Mas isso o meu jardineiro também faz.
– Eu faço a programação de atendimento o mais rápido possível.
– O meu jardineiro também me atende prontamente.
– O meu preço é um dos melhores.
– Não, muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom.
Quando o garoto desligou o telefone, o executivo perguntou:
– Você perdeu um cliente?
– Não – respondeu o garoto. Eu sou o jardineiro dela. Apenas estava verificando o quanto ela estava satisfeita com o meu serviço.
Isso nos faz refletir sobre como estamos tratando os nossos clientes internos e externos e nos mostra que é muito importante medir a satisfação dos clientes com relação aos nossos serviços.”
Relaciono o conteúdo desse texto a duas citações do apóstolo Paulo:
“Portanto, quer comais, quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus.” (I Cor.10:31)
“Procura apresentar-te a Deus como obreiro aprovado, que não tem do que se envergonhar e que maneja bem a Palavra da Verdade.” (II Tim. 2:15)