Sem dúvida, existem muitas coisas boas na vida. Frutos são uma delas. Cada um tem sua preferência e a gente se delicia com a imensidade de suas cores e sabores.
Quem já morou no interior sabe o que é ter saudade deles, cuja lembrança faz encher a boca de água. Lembrança boa de subir nas goiabeiras, pitangueiras, mangueiras… E as jabuticabeiras, então?!
Muitas são as referências bíblicas sobre o assunto. Somos comparados aos ramos da videira (Jesus) à qual devemos nos prender para frutificarmos. Somos chamados a produzi-los, pois seremos conhecidos pela qualidade deles.
A aparência, às vezes, pode enganar. Uma maçã gala nacional, pequena, pode ser muito mais saborosa que uma bem grande, vermelha, importada. Quantas melancias e abacaxis nos surpreendem quando os abrimos! Daí, a necessidade de ser autêntico, íntegro, passar longe da hipocrisia.
“A expressão “fruto do espírito” é um termo bíblico que engloba nove atributos visíveis de uma vida cristã verdadeira, os quais estão enumerados em Gálatas 5: 22-23: amor, alegria, paz, longanimidade, bondade, fé, mansidão e domínio próprio. As Escrituras nos ensinam que não são frutos individuais que podemos escolher. Antes, o fruto do Espírito é um só fruto com nove partes. Caracteriza todos aqueles que verdadeiramente andam no Espírito Santo.”
Querendo ou não, nosso modo de agir revela o tipo de fruto que produzimos, em qualquer ambiente Outro dia li algo que me fez pensar: “Se alguém te procura é porque você dá frutos. Ninguém procura uma árvore seca”.
Quantas vezes somos procurados? Qual é a nossa reação nessas ocasiões: disponibilidade ou irritação? Será que temos perdido a chance de ajudar, mesmo que seja com uma oração?
Precisamos buscar o caminho para a frutificação sendo sensíveis à voz do Espírito Santo em nosso interior. É Ele quem nos impulsiona a buscar a plena vontade de Deus para nossa sua vida. E que ela se manifeste em forma de sorrisos, gentilezas e amabilidades espalhados ao nosso redor…