Conta-se que “Harry Truman, ex-presidente dos EUA, tinha uma regra: qualquer carta escrita na hora da raiva tinha de permanecer sobre sua escrivaninha durante 24 horas antes de ser enviada. Se, após aquele período de “resfriamento”, ele ainda tivesse os mesmos sentimentos, enviaria a carta. No fim de sua vida, as cartas não enviadas de Truman enchiam uma grande gaveta da escrivaninha.” ( Pão Diário: março de 2016)
Hoje – outros tempos – vivemos na época da comunicações instantânea. Por isso mesmo, é preciso aguardar pelo menos alguns minutos, para evitar sérios aborrecimentos, prejuízos financeiros ou mesmo quebra de relacionamentos.
“Ora, é em paz que se semeia o fruto da justiça, para os que promovem a paz.” (Tiago 3:18)
Nossa fala, nosso modo de expressão, o uso da caneta ou do teclado “revelam nossa fragilidade como seres humanos”. Daí a necessidade de esperar um pouco, refletir e refrear a necessidade de resposta imediata. Bom mesmo é evitar a pressa na ligação, deter o dedo antes de teclar “enter” ou “enviar” e ter sabedoria para deletar muita coisa desnecessária.
Conter a língua pode ser uma das formas de glorificar a Deus e de mostrar a diferença que sua Palavra faz em nossa vida. É sábia a advertência:”O que guarda a boca e a língua guarda a sua alma das angústias “– Provérbios 21:23.
Se “ a boca fala do que está cheio o coração”, que nossas palavras, ou mensagens, ou e-mails, ou posts pelo Watsapp sejam positivos, construtivos, para trazer alento, provocar a reflexão saudável e promover a paz. Se não for para isso, talvez seja preferível manter nossa voz, caneta ou teclado silenciosos.
Muito bom esse artigo, salvei seu site nos favoritos para acompanhar mais vezes
Obrigada pela gentileza do comentário.
Obrigada!