“Quando alguém me pergunta sobre como posso estar seguro de quem Deus é na realidade, conto-lhe a história do garoto que estava empinando um papagaio. O dia era propício, o vento estava bom e grandes nuvens encrespadas corriam pelo céu. O papagaio subiu, até ser totalmente envolvido pelas nuvens.– O que está fazendo? – perguntou um homem ao menino.
– Estou soltando um papagaio – respondeu ele.
O homem, então voltou a perguntar:
– Você está vendo o papagaio? Tem certeza disso? Você não está vendo o papagaio!
Respondeu-lhe o garoto: Não o estou vendo, mas de vez em quando sinto um puxão; então, eu fico certo de que ele está lá em cima.”
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Esse texto me levou a pensar na trajetória da nossa vida, nem sempre serena, e em como saber que o Senhor está perto nos proporciona paz e segurança.
Se ficarmos atentos aos puxões, poderemos até captar o seu significado: advertência, necessidade de mais concentração, de mudar o comportamento, de soltar mais a linha para alcançar voos mais altos ou de frear a tempo para evitar colisões.
Na maioria das vezes, se estivermos ligados aos sinais, saberemos que o cuidado do Pai está sobre nós em todos os momentos. Ele está sempre lá, não vai embora, não nos abandona nem em meio a eventuais tempestades.
Os puxões servem para nos aproximar mais dele. O que não podemos fazer nunca é cortar ou soltar a linha…
“Sabei que o Senhor é Deus: foi ele quem nos fez e dele somos” (Salmo 100.3)
