Quando penso em coisas inúteis, naturalmente me refiro ao que não tem mais serventia, por ter quebrado, deteriorado ou destruído pelo tempo… Claro que pessoas criativas conseguem reciclar muitos objetos ou encontrar utilidades impensáveis. Há quem construa espaços ajardinados a partir de vasos quebrados e seus cacos!
Nada mais inútil que chorar pelo leite derramado, que lamentar por ter perdido a hora, a condução, a prova, por ter se esquecido de algo importante… Perda completa de tempo é varrer as folhas da calçada enquanto está ventando… Vi um post engraçado com a imagem de uma mulher regando plantas debaixo da água, usando um guarda-chuva!
Em situações não tão concretas, considero uma inutilidade discutir com pessoas que não conseguem ouvir outra opinião que não seja a delas próprias. Suas verdades são tão arraigadas que nem tentam entender o ponto de vista alheio. Acontece quando o assunto é esporte, religião e política, especialmente.
Nada mais desgastante que se envolver nesse tipo de discussão, quando o que poderia ser uma troca respeitosa e enriquecedora corre o risco de virar um festival de equívocos ou mesmo de grosserias…
Não sei se é maturidade ou preguiça, mas sou daquelas que dão um boi para não entrar numa briga e uma boiada para fugir dela… Acho sábia a atitude de quem prefere ter paz a ter razão. Sou desse time.
Termino transcrevendo sobre o assunto um trecho do texto do Site “O Segredo”:
Troque o “não foi isso que eu disse” pelo “entenda como quiser” e seja mais feliz!
Quando amadurecemos, conseguimos perceber que nem sempre estaremos certos, que nem todo mundo irá gostar de nós, que o mundo não gira ao redor de nossas cabeças. Entendemos que somos ínfimos perto da grandeza do universo, mas que nossas ações podem alcançar um número incontável de pessoas, seja quando acertamos, seja quando erramos. E isso nos habilita a exercer a empatia com mais frequência.
Excelente mesmo é o conselho do apóstolo Paulo:“Se for possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens”(Romanos 12:8)