“Um homem vivia à beira da estrada e vendia cachorros- quentes. Não tinha rádio e, por deficiência de visão, não podia ler jornais. Em compensação, vendia bons cachorros- quentes. Colocou um cartaz na beira da estrada, anunciando a mercadoria, e ficou por ali gritando quando alguém passava:”
-” Olha o cachorro- quente especial!” E as pessoas compravam. Com isso,aumentaram os pedidos de pão e salsicha, e ele acabou construindo uma mercearia. Então, ao telefonar para o filho, que morava em outra cidade, e contar as novidades, o filho disse:
– Pai, o senhor não tem ouvido rádio? Não tem lido jornais? Há um crise muito séria, e a situação internacional é perigosíssima!
Diante disso, o pai pensou:”Meu filho estuda na universidade, ouve rádio e lê jornais, portanto, deve saber o que está dizendo!” E reduziu os pedidos de pão e salsicha, tirou o cartaz da beira da estrada e não ficou por ali apregoando os seus cachorros-quentes. As vendas caíram do dia para a noite. Então disse ao filho: – –
– “Meu filho, a crise é muito séria!
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Acho triste e estranha essa história, mas, se pensarmos um pouco, talvez não seja tão incomum essa atitude… Pode ser que, diante das más notícias, em vez de nos firmarmos no que sabemos e fazemos bem, entremos na maré do negativismo. Deixamos de nos empenhar no que acreditamos para dar ouvidos aos pessimistas que tentam nos puxar para o fundo… Daí para o naufrágio é um pulinho só…
As promessas do nosso Deus, entretanto, são firmes e consistentes, pois “o Senhor é fiel; ele os fortalecerá e os guardará do Maligno” (II Tessalonicenses 3:3)
Confiados nessa Palavra, podemos enfrentar as crises e até aproveitá-las para nosso próprio crescimento, nas diversas áreas da nossa vida. Se vivermos em obediência ao Mestre, estaremos capacitados a enxergar oportunidades que as crises nos trouxerem, pois, afinal, sua promessa é de que “estaria conosco todos os dias, até a consumação dos séculos”.
Que as crises nos impulsionem, nos incentivem e nos conduzam ao caminho da vitória!
