“Um grupo de pessoas reza em um kibutz de Israel. “Deus, o senhor nos deu a água e somos gratos por isto. Pedimos, senhor, que nos inspire para usarmos esta água da melhor forma possível.”
Esse grupo vive em uma região com pouca chuva. Eles não pedem mais água. Pedem inspiração para usar a água da melhor forma possível.
O resultado é a grande produção de alimentos e o uso inteligente da pouca água que possuem.
Quantos seguem o exemplo dos judeus dos Kibutz? Quantos pedem aquilo que Deus quer ofertar (sabedoria) e o que é realmente importante?
O ato de aprender a usar bem a água exige muitas conquistas. Por exemplo: capacidade de observação, planejamento, organização, resiliência, inovação e muito mais. Essas pessoas tornam-se melhores com essas conquistas.
Ou seja, as conquistas vão muito além de aprender a usar a água com sabedoria. Qualidades pessoais são desenvolvidas e habilidades são aprendidas.
Este é um caminho muito importante: desenvolver sabedorias que lhe permitam agir com eficiência
Regis Mesquita ( http://www.psicologiaracional.com.br)
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Depois de ler o texto acima, fiquei um bom tempo pensando na minha atitude de gratidão pelas pequenas coisas. Sou capaz de identificar as bênçãos e procuro logo agradecer por elas. Mas preciso de sabedoria para lidar com esses presentes divinos.
Usar as coisas com critério, sem desperdício, saber reutilizar, descartar de forma correta, não acumular o que está sobrando, repartir com quem não tem, incentivar outros a fazer o mesmo… Vale também para as dádivas não materiais, é claro!
Para isso é necessário ter disposição e sabedoria. Disposição é algo que vem da alma (do latim anĭma); é preciso ter ânimo, estar animado… E a sabedoria vem do alto, presente de Deus, disponível para quem precisar:“ Mas, se alguém tem falta de sabedoria, peça a Deus, e ele a dará porque é generoso e dá com bondade a todos“ (Tiago 1: 5)
E então? Sejamos gratos e sábios!!!
