Quando o milionário Howard Hughes morreu, jornalistas perguntaram ao advogado:
– Quanto é que ele deixou?’
O advogado respondeu:
Mesmo em situações tristes, quando se anuncia o falecimento de alguém, sinto vontade de rir quando ouço ou leio que a pessoa deixou mulher e filhos. Fico pensando: “Ué, queriam que levasse a esposa e as crianças também?”
Sempre é oportuno refletir sobre nossas prioridades na vida, nas diferentes escolhas que vivemos fazendo. Inútil viver só para ter, acumular bens, juntar tesouros ” que a traça e a ferrugem consomem…” Mesmo modernamente, em meio a bancos digitais e a moedas invisíveis, sem o perigo físico das traças, sabemos de casos em que fortunas desaparecem num piscar de olhos, pelos mais variados motivos. Difícil se prevenir das fraudes e golpes no mundo virtual também…
Racionalmente, sabemos que nossa vida tem um limite, que nosso tempo é curto e que tudo passa rapidamente. Temos consciência de que nada levamos, mas nos esquecemos disso, na ânsia de conquistar sempre mais.
Então, que nossos objetivos sejam sempre devidamente dimensionados… Que Deus nos abençoe para que nosso legado tenha relevância moral, sirva para influenciar positivamente e incentivar a coragem, a honestidade e a prática de boas ações. Que quando pensarem em nós, essa lembrança possa provocar apenas sorrisos …
