Tudo preparado para a reunião de ontem. Nossa célula (pequeno grupo que compartilha semanalmente a Palavra de Deus e um lanche saboroso) estava festiva, pois iríamos comemorar dois aniversários. Iniciamos, como sempre, com um quebra-gelo, cantamos dois louvores e tivemos momento de reflexão.
Dessa vez a Marlene não pode dizer a frase da reunião anterior : ” Hoje não temos nenhuma pessoa nova na célula! ” Pode isso, Érica? Rsrs. Vieram várias vizinhas da Nilda e todos participaram do debate proveitoso sobre a necessidade de não apenas orar pelas pessoas, mas, quando possível, visitar e orar com as pessoas. Depois da oração final, nos aproximamos da mesa com as iguarias e o bolo, naturalmente.
Estava tudo muito bom. O Gilvan e o Alex disputaram um duro campeonato, pra ver quem adicionava mais pimenta à carne louca e às coxinhas, enquanto a Helena contava pra todo mundo que foi ela que passou a receita do bolo pra Zenildes… Alguém acreditou?
E aí chegou a hora de cantar Parabéns. Ornamentaram o bolo com velas especiais, dessas que ficam soltando fagulhas e também uma outra, maior, desconhecida por mim, pelo menos. Mas, cadê os fósforos? Não é que esqueceram de comprar?
Então, lá vem a Nilda correndo, trazendo da cozinha um canudo de papel que acendera no fogão. Mas, antes de chegar à mesa, a “tocha” caiu e a Nilda começou a pular sobre as chamas, num sapateado esquisito, enquanto a gente ria muito, sem poder fazer nada. Quando conseguiu apagar, lá veio o Gilvan com outro canudo aceso, dessa vez mais fino e mais comprido. Com jeito, conseguiram acender as velas e cantamos, entre muitas risadas, ainda. Muita emoção!!!
Além do divertimento, o episódio me fez pensar que, por mais que nos preparemos, sempre pode faltar alguma coisa ou aparecer algo imprevisível para mudar a situação. Por isso, é muito importante o planejamento, mas também a criatividade para a improvisação, quando for necessário.
Com certeza, foi um aniversário inesquecível! Parabéns de novo, Josenilda e Helena! Deus as abençoe!